sábado, 14 de junho de 2008

é noite

a lua deitada no Tejo
abre a estrada delirante ao poema
quando a vida bate às nossas costas,
rápida,
e temos palavras coladas a nós.

o vinho faz subirem as vozes
no meio da noite
e o afeto nos ilumina.

súbito tudo parece resolvido,
nossas mãos dadas cantam na desordem do mundo.


silvia chueire

Um comentário:

Marilia Kubota disse...

Quanto tempo...e eu pensando um dia em ir à FLIP. beijo

  Caos   Pandemônio instalado; as pessoas agarram sua sanidade a correr rua abaixo.   Há uma cachoeira -de mentes – a galope n...