Lisboa
És só minha quando te mostras a mim
na noite pregada à Lua
pregada ao Tejo
que respira dentro dos meus olhos
És só minha quando te despes
silenciosamente iluminada
nas minhas mãos cheias de um copo
cheio de vinho
És absolutamente minha
quando te descobres nos corpos
e nas bocas
que sorriem do alto dos beijos
no alto do Bairro Alto
Silvia Chueire
Se os dias, as palavras, os afetos a subirem-me pela face forem generosos e o meu olhar agudo,talvez escreva um poema, um conto. Por ora são anotações esparsas. In the meadow. Ao som do mar.
terça-feira, 10 de outubro de 2006
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Caos Pandemônio instalado; as pessoas agarram sua sanidade a correr rua abaixo. Há uma cachoeira -de mentes – a galope n...
-
imagem : anne leibovitz a mesma canção nas dobras do amor - samba, choro, blues cantado na madrugada, seda transformando-se em mãos, lábio...
-
Dobra-se o tempo. Num arrepio as coisas não estão mais lá; tudo é realidade sobre realidade. Nossa ingenuidade - arrogân...
-
Caos Pandemônio instalado; as pessoas agarram sua sanidade a correr rua abaixo. Há uma cachoeira -de mentes – a galope n...
Nenhum comentário:
Postar um comentário