o mar e a música moura
impregnando as paredes
a torre antiga da igreja esbatida ao sol
e a casa abandonada a esperar.
um dia lá descansarei, pensaste.
silvia chueire
Se os dias, as palavras, os afetos a subirem-me pela face forem generosos e o meu olhar agudo,talvez escreva um poema, um conto. Por ora são anotações esparsas. In the meadow. Ao som do mar.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sábados Há sábados que são uma gargalhada, uma exaltação do corpo, dos afetos. Há sábados a voar por aí que nos pertencem de...
-
imagem : anne leibovitz a mesma canção nas dobras do amor - samba, choro, blues cantado na madrugada, seda transformando-se em mãos, lábio...
-
Há pessoas que têm as mãos cheias de poemas e os cabelos e a alma. - Bordam o dia com os versos mais inesperados – ...
-
Caos Pandemônio instalado; as pessoas agarram sua sanidade a correr rua abaixo. Há uma cachoeira -de mentes – a galope n...
Um comentário:
Escrevo hoje para saberes que, passados anos que passaram, ainda continuo fiel ao bom gosto de gostar de vir e comentar quando, como agora, uma fala quer ser fala, o que é raro, mais fácil é um verso, um poema, a poesia vir e eu sentir poder por ela dizer desse sentir. Bjs
Postar um comentário