dai-me
dai-me o oceano nas palavras,
nos olhos.
o sal, a água,
o poema,
o horizonte líquido
a umedecer-me a pele.
dai-me o vento nos cabelos,
o sol na alma,
o corpo mergulhado no sonho.
e poderei morrer amanhã.
silvia chueire
Se os dias, as palavras, os afetos a subirem-me pela face forem generosos e o meu olhar agudo,talvez escreva um poema, um conto. Por ora são anotações esparsas. In the meadow. Ao som do mar.
Caos Pandemônio instalado; as pessoas agarram sua sanidade a correr rua abaixo. Há uma cachoeira -de mentes – a galope n...