não sucumbir após anoitecer:
beber as palavras da memória,
viver no ápice da pulsação
- o sopro do dia roçando-te a face
a cada momento.
silvia chueire
Se os dias, as palavras, os afetos a subirem-me pela face forem generosos e o meu olhar agudo,talvez escreva um poema, um conto. Por ora são anotações esparsas. In the meadow. Ao som do mar.
terça-feira, 13 de outubro de 2009
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