segunda-feira, 15 de setembro de 2008

partido

há no sorriso partido uma tristeza de punhal.
pássaro a bater-se contra o vidro.

o corpo contra a parede
se pergunta qualquer coisa,
todas as coisas.

em vão.
a mão que naufraga o amor
nada responde.

silvia chueire

Nenhum comentário:

  Caos   Pandemônio instalado; as pessoas agarram sua sanidade a correr rua abaixo.   Há uma cachoeira -de mentes – a galope n...