há um blues traçado
entre as minhas palavras
e as minhas mãos,
a equilibrar-se frágil como lágrima.
lamento e riso tocam as minhas pálpebras,
ritmo e desconsolo apontam caminhos
entre os meus cabelos.
deixo-me levar.
silvia chueire
Se os dias, as palavras, os afetos a subirem-me pela face forem generosos e o meu olhar agudo,talvez escreva um poema, um conto. Por ora são anotações esparsas. In the meadow. Ao som do mar.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
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Um comentário:
é preciso se deixar levar...muitas vezes.
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