nada fica no tempo
nem a memória do riso
a sacudir-me de puro prazer
quando me falas
nem o absoluto estremecer
do meu corpo
quando me beijas
nada fica
mas enquanto estão aqui
são a razão e o sentido
de tudo
silvia chueire
Se os dias, as palavras, os afetos a subirem-me pela face forem generosos e o meu olhar agudo,talvez escreva um poema, um conto. Por ora são anotações esparsas. In the meadow. Ao som do mar.
domingo, 20 de janeiro de 2008
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